
segunda-feira, dezembro 18, 2006
terça-feira, dezembro 12, 2006
quinta-feira, dezembro 07, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
domingo, novembro 05, 2006
terça-feira, outubro 31, 2006
quinta-feira, outubro 26, 2006
Absução errada!
terça-feira, outubro 24, 2006
segunda-feira, outubro 09, 2006
domingo, setembro 24, 2006
Os invasores
sábado, setembro 23, 2006
O Moinho de vento
de Clinton Davisson
B#m A
B#m G A
Com fome e com frio caminhamos sozinhos
E roda o mundo e roda o moinho
A vida agora está tão diferente
Tentamos seguir o caminho da gente
Rezamos baixinho pela nossa terra
Um adulto que chora, a criança que berra!
Olha só meu amor, cadê a alegria?
Eu sinto falta daquelas noites tão frias
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Ói, coruja! Oia a chuva, qual é que vale?
Forjaram para sempre nossa identidade
Lágrimas derramadas a Li na piscina
Jogadas perdidas com bolas de prima
Pagando tributos por nossa amizade
Transpondo o tempo gerando saudade
Olha só meu amor, que monotonia
Eu sinto falta, daquelas tardes vazias
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Dhm F C
Tentando viver e não ser diferente
Fingindo seguir o caminho da gente
Andamos confusos pela multidão
Quem é polícia e quem é ladrão
A triste figura no pangaré franzino
Sozinho atacando as pás do moinho
Olha só meu amor, que coisa mais fria
Eu sinto a falta, da juventude perdida
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Eu sinto a falta, da cerotonina
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Eu sinto a falta...
B#m A
B#m G A
Com fome e com frio caminhamos sozinhos
E roda o mundo e roda o moinho
A vida agora está tão diferente
Tentamos seguir o caminho da gente
Rezamos baixinho pela nossa terra
Um adulto que chora, a criança que berra!
Olha só meu amor, cadê a alegria?
Eu sinto falta daquelas noites tão frias
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Ói, coruja! Oia a chuva, qual é que vale?
Forjaram para sempre nossa identidade
Lágrimas derramadas a Li na piscina
Jogadas perdidas com bolas de prima
Pagando tributos por nossa amizade
Transpondo o tempo gerando saudade
Olha só meu amor, que monotonia
Eu sinto falta, daquelas tardes vazias
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Dhm F C
Tentando viver e não ser diferente
Fingindo seguir o caminho da gente
Andamos confusos pela multidão
Quem é polícia e quem é ladrão
A triste figura no pangaré franzino
Sozinho atacando as pás do moinho
Olha só meu amor, que coisa mais fria
Eu sinto a falta, da juventude perdida
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Eu sinto a falta, da cerotonina
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Eu sinto a falta...
segunda-feira, setembro 18, 2006
Assinar:
Postagens (Atom)