
domingo, setembro 24, 2006
Os invasores
sábado, setembro 23, 2006
O Moinho de vento
de Clinton Davisson
B#m A
B#m G A
Com fome e com frio caminhamos sozinhos
E roda o mundo e roda o moinho
A vida agora está tão diferente
Tentamos seguir o caminho da gente
Rezamos baixinho pela nossa terra
Um adulto que chora, a criança que berra!
Olha só meu amor, cadê a alegria?
Eu sinto falta daquelas noites tão frias
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Ói, coruja! Oia a chuva, qual é que vale?
Forjaram para sempre nossa identidade
Lágrimas derramadas a Li na piscina
Jogadas perdidas com bolas de prima
Pagando tributos por nossa amizade
Transpondo o tempo gerando saudade
Olha só meu amor, que monotonia
Eu sinto falta, daquelas tardes vazias
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Dhm F C
Tentando viver e não ser diferente
Fingindo seguir o caminho da gente
Andamos confusos pela multidão
Quem é polícia e quem é ladrão
A triste figura no pangaré franzino
Sozinho atacando as pás do moinho
Olha só meu amor, que coisa mais fria
Eu sinto a falta, da juventude perdida
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Eu sinto a falta, da cerotonina
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Eu sinto a falta...
B#m A
B#m G A
Com fome e com frio caminhamos sozinhos
E roda o mundo e roda o moinho
A vida agora está tão diferente
Tentamos seguir o caminho da gente
Rezamos baixinho pela nossa terra
Um adulto que chora, a criança que berra!
Olha só meu amor, cadê a alegria?
Eu sinto falta daquelas noites tão frias
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Ói, coruja! Oia a chuva, qual é que vale?
Forjaram para sempre nossa identidade
Lágrimas derramadas a Li na piscina
Jogadas perdidas com bolas de prima
Pagando tributos por nossa amizade
Transpondo o tempo gerando saudade
Olha só meu amor, que monotonia
Eu sinto falta, daquelas tardes vazias
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Dhm F C
Tentando viver e não ser diferente
Fingindo seguir o caminho da gente
Andamos confusos pela multidão
Quem é polícia e quem é ladrão
A triste figura no pangaré franzino
Sozinho atacando as pás do moinho
Olha só meu amor, que coisa mais fria
Eu sinto a falta, da juventude perdida
Entre os moinhos de vento
Entre os moinhos de vento
Eu sinto a falta, da cerotonina
Lá no moinho de vento
Lá no moinho de vento
Eu sinto a falta...
segunda-feira, setembro 18, 2006
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